A situação do Flamengo na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro começa a fazer onda nos bastidores.
A quatro pontos do início da zona de rebaixamento e às vésperas de confrontos com Santos (em casa) e São Paulo (fora), o clube se vê envolto à instabilidade política.
Alguns dos ex-presidentes, por enquanto distantes, já articulam um movimento de pressão à mandatária Patrícia Amorim.
Os questionamentos são muitos e vão desde o posicionamento político da atual presidente, avessa a acordos com outras correntes, ao completo abandono do departamento de futebol nas mãos de Zico.
O jogo contra o time de Neymar e cia, neste domingo, no Maracanã, é aguardado com expectativa, até mesmo por conta da presença da dupla de atacantes recém-contratada, Diogo e Deivid.
Existe o receio de que os novos “reforços” demorem a se readaptar ao futebol brasileiro e o temor que a política de enfrentamento ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira, traga consequências desagradáveis.
Ao que parece, o Flamengo caminha a passos firmes para dar contornos de dramaticidade a um ano que tinha absolutamente tudo para ser de extrema calmaria.
A inabilidade de alguns, aliada à falta de visão de outros, faz com que o atual campeão brasileiro minimize uma conquista que seus torcedores levaram 17 anos para voltar a festejar.
Triste, isso...
Quando a política não vai bem, atrapalha até o futebol...
Saudações,
Michel Macedo
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